Astronomia: Descoberto um oceano em uma das luas de Saturno

A Nasa, a agência espacial americana, que comprovou que existe um oceano submerso em Encélado, uma das luas de Saturno. Segundo a agência, a descoberta deve aumentar os esforços para descobrir se há vida microbiana ou mais complexa no satélite.

Encélado é uma das luas mais próximas de Saturno, o segundo maior planeta do Sistema Solar famoso por seus anéis. O pequeno satélite deixa escapar quase toda a luz que recebe do Sol, o que é muito fria: sua temperatura é de -200 º C.

A conclusão é que deve ter um material denso compensando essa massa: muito provavelmente água líquida, que é 7% mais densa que o gelo. A magnitude da anomalia nos indica o tamanho do reservatório de água. Segundo a Nasa, Encélado tem um oceano de dez quilômetros de profundidade debaixo de uma camada de gelo de cerca de 40 quilômetros. Como esse oceano está submerso, é possível que haja água quente, com condições que poderiam resultar no surgimento da vida. 

Encélado, uma das luas de Saturno. Satélite contém água líquida (Foto: NASA, JPL, Space Science Institute/AP)

IPC: Acreditamos que se existe vida no Planeta Terra, existe também em outros planetas também. Com a exploração espacial Em alguns planetas encontraremos formas altamente diferentes e exóticas  de vida, algumas dependerão de oxigênio e  água como acontece na Terra e em outros Planetas vamos achar formas de vida que sobrevivem com Metano, Dióxido de carbono, Monóxido de enxofre, Cianureto e outras substâncias tóxicas para a Vida na Terra.Nestes Planetas ou exoplanetas  cada um com sua própria Ordem Histórica de Evolução da Vida diferentes da nossa aqui na Terra.

IPC 2: Como falamos, Algumas formas de vida existentes em outros planetas poderão ser perigosas para nós, como nós para eles e por esse motivo em explorações espaciais jamais devem trazer espécimes estranhas para O Planeta Terra, para pesquisas ou qualquer experimentos secretos de qualquer tipo, ou seja, não introduzir em ecossistemas formas de vidas estranhas que podem destruir estes mesmos ecossistemas.