domingo, 22 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
7 de Setembro Dia da Independência do Brasil
Repudiamos todos os atos de vandalismo incitados pela teimosia do Governo Federal em atender as ordens do Povo, dos Black Bloc em executar os atos de violência e queimar a Bandeira do Brasil, Os excessos das tropas de choque da PM RJ e PM DF por atingir civis ( Entre elas crianças e idosos) que estavam assistindo a parada de de 7 de setembro em paz, da mídia televisiva cúmplice dos corruptos e a ausência do Governador e Prefeito do RJ desrespeitando as Forças Armadas do Brasil e o Povo do Rio de Janeiro.
Desejamos feliz 7 de Setembro, a todos os brasileiros e todos que tombaram pelo Brasil, seu povo e a humanidade.Também homenageamos a todos que ainda lutam por um Brasil justo, Sem Violência, com oportunidades para todos, Saúde e Educação de qualidade para todos, sem corrupção, sem oportunistas, sem vendidos, sem estrangeiros que instigam brigas ideológicas entre os brasileiros.
Feliz 7 de Setembro para todos os brasileiros e que Deus nos proteja!!!!! Viva ao Brasil !!!!!!!!!!
Mister Jornalista:10 Estratégias De Manipulação Através Dos Meios De Comunicação De Massa
10 Estratégias De Manipulação Através Dos Meios De Comunicação De Massa
A seguir vemos os 10 truques sujo da mídia parceira de políticos corruptos, para censurar e privar o povo da verdade e os corruptos impunes.
1. A estratégia da Distração:
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais”
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais”
2. Criar problemas e depois oferecer soluções.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3. A estratégia da gradualidade.
Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais difícil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato.
Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais difícil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato.
Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como crianças.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”
6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.
Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade
Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há revolução!
Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.
Sem vergonha, não acham?
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Comandos em Unix e Linux
Comandos Linux é um pequeno website com um conjunto de comandos Linux para uso no dia a dia, sempre que
nos esquecemos de algum em particular. Sempre que se quiserem lembrar de um
comando, visitem-nos e coloquem-nos nos favoritos (Pressionando as teclas Ctrl
+ D ao mesmo tempo).
Comandos de Controlo e Acesso
|
|
exit
|
Terminar a sessão, ou seja, a shell (mais
ajuda digitando man sh ou man csh)
|
logout
|
Deslogar, ou seja, terminar a sessão actual,
mas apenas na C shell e
na bash shell
|
passwd
|
Mudar a password do
nosso utilizador
|
rlogin
|
Logar de forma segura noutro sistema Unix/Linux
|
ssh
|
Sessão segura, vem de secure shell,
e permite-nos logar num servidor através do protocolo ssh
|
slogin
|
Versão segura do rlogin
|
yppasswd
|
Mudar a password do
nosso utilizador nas páginas amarelas (yellow pages)
|
Comandos de Comunicações
|
|
mail
|
Enviar e receber emails
|
mesg
|
Permitir ou negar mensagens de
terminal e pedidos de conversação (talk requests)
|
pine
|
Outra forma de enviar e receber
emails, uma ferramenta rápida e prática
|
talk
|
Falar com outros utilizadores que
estejam logados no momento
|
write
|
Escrever para outros utilizadores que
estejam logados no momento
|
Comandos de Ajuda e Documentação
|
|
apropos
|
Localiza comandos por pesquisa de
palavra-chave
|
find
|
Localizar ficheiros, como por
exemplo: find . -name *.txt -print, para pesquisa de ficheiros de texto por entre
os ficheiros da directoria actual
|
info
|
Lança o explorador de informações
|
man
|
Manual muito completo, pesquisa
informação acerca de todos os comandos que necessitemos de saber, como por
exemplo man find
|
whatis
|
Descreve o que um determinado comando
é
|
whereis
|
Localizar a página de ajuda (man
page), código fonte, ou ficheiros binários, de um determinado programa
|
Comandos de Edição de Texto
|
|
emacs
|
Editor de texto screen-oriented
|
pico
|
Editor de texto screen-oriented,
também chamado de nano
|
sed
|
Editor de texto stream-oriented
|
vi
|
Editor de texto full-screen
|
vim
|
Editor de texto full-screen melhorado
(vi improved)
|
Comandos de Gestão de Ficheiros e
Directorias
|
|
cd
|
Mudar de directoria actual, como por
exemplo cd directoria, cd .., cd /
|
chmod
|
Mudar a protecção de um ficheiro ou
directoria, como por exemplo chmod 777,
parecido com oattrib do MS-DOS
|
chown
|
Mudar o dono ou grupo de um ficheiro
ou directoria, vem de change owner
|
chgrp
|
Mudar o grupo de um ficheiro ou
directoria
|
cmp
|
Compara dois ficheiros
|
comm
|
Selecciona ou rejeita linhas comuns a
dois ficheiros seleccionados
|
cp
|
Copia ficheiros, como o copy do MS-DOS
|
crypt
|
Encripta ou Desencripta ficheiros
(apenas CCWF)
|
diff
|
Compara o conteúdo de dois ficheiros ASCII
|
file
|
Determina o tipo de ficheiro
|
grep
|
Procura um ficheiro por um padrão,
sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um cat a.txt | grep ola irá
mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham a palavra “ola”
|
gzip
|
Comprime ou expande ficheiros
|
ln
|
Cria um link a
um ficheiro
|
ls
|
Lista o conteúdo de uma directoria,
semelhante ao comando dir no MS-DOS
|
lsof
|
Lista os ficheiros abertos, vem de list open files
|
mkdir
|
Cria uma directoria, vem de make directory”
|
mv
|
Move ou renomeia ficheiros ou
directorias
|
pwd
|
Mostra-nos o caminho por inteiro da
directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja apathname
|
quota
|
Mostra-nos o uso do disco e os
limites
|
rm
|
Apaga ficheiros, vem de remove,
e é semelhante ao comando del no MS-DOS,
é preciso ter cuidado com o comando rm
* pois apaga tudo sem confirmação por defeito
|
rmdir
|
Apaga directorias, vem de remove directory
|
stat
|
Mostra o estado de um ficheiro, útil
para saber por exemplo a hora e data do último acesso ao mesmo
|
sync
|
Faz um flush aos buffers do
sistema de ficheiros, sincroniza os dados no disco com a memória, ou seja
escreve todos os dados presentes nos buffersda memória para o disco
|
sort
|
Ordena, une ou compara texto, podendo
ser usado para extrair informações dos ficheiros de texto ou mesmo para
ordenar dados de outros comandos como por exemplo listar ficheiros ordenados
pelo nome
|
tar
|
Cria ou extrai arquivos, muito usado
como programa de backup ou compressão de ficheiros
|
tee
|
Copia o input para
um standard output e
outros ficheiros
|
tr
|
Traduz caracteres
|
umask
|
Muda as protecções de ficheiros por
defeito
|
uncompress
|
Restaura um ficheiro comprimido
|
uniq
|
Reporta ou apaga linhas repetidas num
ficheiro
|
wc
|
Conta linhas, palavras e mesmo
caracteres num ficheiro
|
Exibição ou Impressão de Ficheiros
|
|
cat
|
Mostra o conteúdo de um ficheiro,
como o comando type do MD-DOS,
e é muito usado também para concatenar ficheiros, como por exemplo fazendo cat a.txt b.txt > c.txt” para juntar o
ficheiro a.txt e b.txt num único de nome c.txt
|
fold
|
Encurta, ou seja, faz um fold das
linhas longas para caberem no dispositivo de output
|
head
|
Mostra as primeiras linhas de um
ficheiro, como por exemplo com head
-10 a.txt, ou usado como filtro para mostrar
apenas os primeiros x resultados
de outro comando
|
lpq
|
Examina a spooling queue da
impressora
|
lpr
|
Imprime um ficheiro
|
lprm
|
Remove jobs da spooling queue da
impressora
|
more
|
Mostra o conteúdo de um ficheiro, mas
apenas um ecrã de cada vez, ou mesmo output de
outros comandos, como por exemplo ls
| more
|
less
|
Funciona como o more,
mas com menos features,
menos características e potenciais usos
|
page
|
Funciona de forma parecida com o
comando more,
mas exibe os ecrãs de forma invertida ao comandomore
|
pr
|
Pagina um ficheiro para posterior
impressão
|
tail
|
Funciona de forma inversa ao comando head,
mostra-nos as últimas linhas de um ficheiro ou mesmo do output de
outro comando, quando usado como filtro
|
zcat
|
Mostra-nos um ficheiro comprimido
|
xv
|
Serve para exibir, imprimir ou mesmo
manipular imagens
|
gv
|
Exibe ficheiros ps e pdf
|
xpdf
|
Exibe ficheiros pdf,
usa o gv
|
Comandos de Transferência de
Ficheiros
|
|
ftp
|
Vem de file transfer protocol, e permite-nos, usando o protocolo de
transferência de ficheirosftp, transferir ficheiros entre vários hosts de
uma rede, como aceder a um servidor de ftp para
enviar ou puxar ficheiros
|
rsync
|
Sincroniza de forma rápida e flexível
dados entre dois computadores
|
scp
|
Versão segura do rcp
|
Comandos de Notícias ou Rede
|
|
netstat
|
Mostra o estado da rede
|
rsh
|
Corre umam shell em
outros sistemas UNIX
|
ssh
|
Versão segura do rsh
|
nmap
|
Poderoso port-scan,
para visualizarmos portas abertas num dado host
|
ifconfig
|
Visualizar os ips da
nossa máquina, entre outras funções relacionadas com ips
|
ping
|
Pingar um determinado host,
ou seja, enviar pacotes icmp para
um determinado host e
medir tempos de resposta, entre outras coisas
|
Comandos de Controlo de Processos
|
|
kill
|
Mata um processo, como por exemplo kill -kill 100ou kill -9 100 ou kill -9 %1
|
bg
|
Coloca um processo suspenso em background
|
fg
|
Ao contrário do comando bg,
o fg traz
de volta um processo ao foreground
|
jobs
|
Permite-nos visualizar jobs em
execução, quando corremos uma aplicação em background, poderemos ver esse job com
este comando, e termina-lo com um comando kill
-9 %1, se for o jobnúmero
1, por exemplo
|
top
|
Lista os processos que mais cpu usam,
útil para verificar que processos estão a provocar um uso excessivo de
memória, e quanta percentagem decpu cada
um usa em dado momento
|
^y
|
Suspende o processo no próximo pedido
de input
|
^z
|
Suspende o processo actual
|
Comandos de Informação de Estado
|
|
clock
|
Define a hora do processador
|
date
|
Exibe a data e hora
|
df
|
Exibe um resumo do espaço livre em
disco
|
du
|
Exibe um resumo do uso do espaço em
disco
|
env
|
Exibe as variáveis de ambiente
|
finger
|
Pesquisa informações de utilizadores
|
history
|
Lista os últimos comandos usados, muito
útil para lembrar também de que comandos foram usados para fazer determinada
acção no passado ou o que foi feito em dada altura
|
last
|
Indica o último login de
utilizadores
|
lpq
|
Examina a spool queue
|
manpath
|
Mostra a path de
procura para as páginas do comando man
|
printenv
|
Imprime as variáveis de ambiente
|
ps
|
Lista a lista de processos em
execução, útil para saber o pid de
um processo para o mandar abaixo com o comando kill,
entre outras coisas
|
pwd
|
Mostra-nos o caminho por inteiro da
directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja apathname
|
set
|
Define variáveis da sessão, ou seja,
da shell,
na C shell,
na bash ou
na ksh
|
spend
|
Lista os custos ACITS UNIX até
à data
|
time
|
Mede o tempo de execução de programas
|
uptime
|
Diz-nos há quanto tempo o sistema
está funcional, quando foi ligado e o seu uptime
|
w
|
Mostra-nos quem está no sistema ou
que comando cada job está
a executar
|
who
|
Mostra-nos quem está logado no
sistema
|
whois
|
Serviço de directório de domínios da
Internet, permite-nos saber informações sobre determinados domínios na
Internet, quando um domínio foi registado, quando expira, etc
|
whoami
|
Diz-nos quem é o dono da shell
|
Comandos de Processamento de Texto
|
|
abiword
|
Processador de Texto Open Source
|
addbib
|
Cria ou modifica bases de dados
bibliográficas
|
col
|
Reverte o filtro a line feeds
|
diction
|
Identifica sentenças com palavras
|
diffmk
|
Marca diferenças entre ficheiros
|
dvips
|
Converte ficheiros TeX DVI em
ficheiros PostScript
|
explain
|
Explica frases encontradas pelo
programa diction
|
grap
|
Preprocessador pic para
desenhar gráficos, usado em tarefas elementares de análises de dados
|
hyphen
|
Encontra palavras com hífenes
|
ispell
|
Verifica a ortografia de forma
interactiva
|
latex
|
Formata texto em LaTeX,
que é baseado no TeX
|
pdfelatex
|
Para documentos LaTeX em
formato pdf
|
latex2html
|
Converter LaTeX para html
|
lookbib
|
Encontra referências bibliográficas
|
macref
|
Cria uma referência cruzada listando
ficheiros de macros nroff/troff
|
ndx
|
Cria uma página de indexação para um documento
|
neqn
|
Formata matemáticas com nroff
|
nroff
|
Formata texto para exibição simples
|
pic
|
Produz simples imagens para troff input
|
psdit
|
Filtra um output troff para
a Apple LaserWriter
|
ptx
|
Cria uma indexação permutada mas não
em CCWF
|
refer
|
Insere referências de bases de dados
bibliográficas
|
roffbib
|
Faz o run off de
uma base de dados bibliográfica
|
sortbib
|
Ordena uma base de dados
bibliográfica
|
spell
|
Encontra erros de ortografia
|
style
|
Analisa as características
superficiais de um documento
|
tbl
|
Formata tabelas para nroff/troff
|
tex
|
Formata texto
|
tpic
|
Converte ficheiros pic source em
comandos TeX
|
wget
|
Permite-nos fazer o download completo
de páginas web, com todos os ficheiros, de forma fácil e não interactiva, sem
exigir por isso presença do utilizador, respeitando também o ficheirorobots.txt
|
Web
|
|
html2ps
|
Conversor de html para ps
|
latex2html
|
Conversor de LaTeX para html
|
lynx
|
Navegador web baseado
em modo de texto, ou seja, é um web
browser que nos permite abrir todo o tipo de páginas visualizando
apenas os textos elinks, não vendo assim as imagens, e sendo por isso
bastante rápido, mas requere prática para ser manuseado
|
netscape
|
Navegador web da Netscape
|
sitecopy
|
Aplicação que nos permite manter
facil e remotamente web sites
|
weblint
|
Verificador de sintaxes e de estilos html
|
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